Ser psiquiatra é ouvir histórias de sofrimento (quase) todos os dias. Algumas são tão pesadas que parecem não ter saída. Mas depois há aqueles momentos em que o inesperado acontece: a pessoa encontra uma força que ninguém (nem ela própria) imaginava ter.

Ver alguém transformar a dor em crescimento, o desespero em esperança, a paralisia em ação… Há dias em que fico sem palavras. E são esses dias que me lembram porque faço o que faço.
Abraços
Diogo







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