Quantas vezes fazemos o mesmo?
A prisão já não existe — a relação, o emprego, a exigência externa — mas por dentro continuamos a viver como se estivéssemos presos. Habituámo-nos à estrutura da gaiola e esquecemo-nos de que temos asas.
Liberdade não é só a ausência de grades.
É reconhecer que já podes sair.
É estranho, mas é humano: há momentos em que o medo da liberdade é maior do que o desconforto da prisão.

A pergunta não é: estás preso?
É: já reparaste que a porta está aberta?
Bom fim‑de‑semana
DG








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